quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Dia do Saci-Pererê - 31 de outubro

Ola'
Hoje Halloweem è também dia do Saci Pererê (Lenda Brasileira).
O Saci-Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. Possuí até um dia em sua homenagem: 31 de outubro.


Saci-Pererê
O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo, e ganhou da mitologia europeia um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser muito moleque ele acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
Bom dia do Saci Pererê.
Um abraço
Marta

Associazione Italo-Capoverdiana e mais alguma idéia...


Oi gente!
Mais uma vez em poucos dias estou escrevendo para o grupo!
Acho qua vão pensar: que saco esse Roberto!
Apenas para divulgar entre vocês o blogue da Associazione Italo-Capoverdiana (http://associazioneitalocapoverdiana.blogspot.it/), apesar de que as duas moças – Qamar (aliás Sandra Andrade) e Afrah - que o criaram não usam o português, e sim o italiano para escrever, talvez por timidez, porque a Sandra, que conheci durante minha experiênça do tutorato de português na faculdade, na verdade fala muito bem o português. O problema é que é tímida mesmo.
Foi ela que o indicou pra mim, inclusive me falou que pode fornecer para o nosso grupo uns filmes caboverdianos, já que eu tinha escrito que não conheço. Eu propus pra ela apresentar pra a gente pessoalmente. Vamos ver se vai poder e se vai vencer a timidez.
Agora, acabei pensando que podemos organizar na Berio um evento di cinema lusófono, o que vocês acham da idéia? Algo parecido ao que já fizeram as mulheres do Colidolat com o cinema hispano-americano. E entre nossos participantes temos a especialista María Eugenia, coluna do Colidolat igual a Marta, que poderia ajudar.
Outra coisa, outra idéia: gostaria muito de encenar com o grupo uma peça do meu amigo e grande escritor e jornalista paulistano Georges Bourdoukan, cujo título é O Apocalispse, dedicada às verdadeiras causas da guerra no Líbano, o país de origem dele, mas na verdade de todas as guerras de nossos dias.
Aqui também temos uma especialista na Marina Bonelli, já que a Patrizia Ercole não tem mais tempo pra participar em nossos encontros.
Temos que conversar sobre isso, tá?
Abraços,
Roberto

domingo, 28 de outubro de 2012

Comentários sobre o filme Caramuru e tal...

Oi gente!
E ai? Gostaram do filme? Lindo, né? Muito brasileiro...
Não entenderam tudo?
Tudo bem, as vezes nem com os filmes italianos conseguimos entender tudo.
Mas é bom, de vez em quando, assistir a filmes brasileiros – e portugueses também, porém aviso já que fica mais difícil entender, viu?! (infelizmente nunca assisti a filmes da África lusófona, de Cabo Verde ou Timor Leste) – primeiro pra a gente treinar com a pronunciação dos lusofalantes, dos que têm o português como língua-mãe, se bem que já aproveitamos da participação ao nosso grupo da Marta, mais assídua, e da Benicia, a Alexandra, a Carla, os Frusoni e a Haydée, a Maria Helena, a Egilsa, a Gabriela, até o Pedro, etc. que esperamos de ver de novo nos encontros. Outra boa, aliás ótima, razão pra assistir a esses filmes, é que nem são distribuídos na Itália, na maioria dos casos, já que estamos dominados pelo cinema gringo. E é uma pena porque permitem muito bem de tomar conhecimento mais íntimo da cultura dos países lusófonos.
Eu tenho muitos mais filmes brasileiros e uns portugueses; se quiserem, vou publicar a lista no blogue. Vocês também podem propor, se tiverem ou conhecerem.
De qualquer forma, lembro a todos que no próximo encontro do 24 de novembro a gente vai ler a mais nova poesia do amigo e grande poeta brasileiro Cássio Junqueira.
Aviso também que nesta quarta que vem, 31 de outubro, na Sala Chierici às 20:45, vai ocorrer o Festival L’altra Metà del Libro, com leituras públicas em espanhol por parte de participantes do grupo de espanhol – que também participam do grupo lusófono – de textos dos autores Rosa Montero, Javier Cercas e Clara Sánchez. Pra quem, entre vocês, gosta da literatura em geral.
Quero concluir esta mensagem de novo com as bem-vindas às três novas participantes brasileiras, Lilly, Mônica e Valentina. Espero de vê-las de novo e esperamos que queiram sugerir propostas de leitura o filmes pra ver todos juntos nos nossos encontros seguintes.
E a proposito de propostas, já recebi uma, a de organizar um encontro com uma feijoada – eu até preferiria um bobó de camarão... podem coexistir as duas receitas, tá?! –, mas fica claro que esse tipo de encontro não pode acontecer na Berio. Aceito então sugestões sobre o lugar onde podemos realizá-lo, beleza?
De repente poderia ser uma coisa em colaboração com a Associação Luanda, que, inclusive, aviso já, vai organizar de novo a celebração do Dia da Consciência Negra, no domingo 25 de novembro, o dia depois de nosso próximo encontro. Quando chegar pra mim a informação mais certa, vou divulgar, claro.
Aquele abraço e até mais.
Roberto

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Caramuru

Oi gente!
Neste sábado que vem, igual combinado, a gente vai assistir ao filme Caramuru - A Invenção do Brasil (2000), versão divertida da história do famoso náufrago português Diogo Álvares Correia, cantada por Frei Santa Rita Durão no poema homónimo dele e contada também pelo Emilio Salgari em L'uomo di fuoco.
A Alberta também já está avisada, então não deveriamos ter problemas técnicos.
Já aviso também que o encontro seguinte, no 24 de novembro, vai ser dedicado ao novo livro de poesia do amigo poeta Cássio Junqueira, que no domingo passado, em Santa Margherita, recebeu o primeiro prémio pela poesia no concurso literário internacional “S. Margherita Ligure – Franco Delpino” 2012, um prémio que compartilha com a outra amiga Amina Di Munno, que traduziu a antologia poetica dele em italiano para o editor Liberodiscrivere.
Ele trouxe para o nosso grupo seu novo livro de presente, então a gente vai poder curtir de novo a linda poesia dele.
Um abraço a todos e até sábado.
Roberto